O Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil de Sergipe, elucidou nesta sexta-feira, dia 1, o caso que envolveu um assalto a agência do Banco de Brasil de Carmópolis, registrado no dia 7 de julho deste ano. O vigilante da própria agência bancária do município, José Valter dos Santos, 42 anos, já tinha mandado de prisão expedido pela juíza de Carmópolis, por conta deste assalto, e, depois de uma série de depoimentos concedidos à polícia e à promotoria da cidade, decidiu confessar onde estava a quantia roubada do interior da agência bancária. O dinheiro foi encontrado escondido no interior de uma bomba de petróleo, vulgarmente conhecido como cavalo de pau. Dos R$ 153 mil levados do banco, a polícia recuperou exatos R$ 146 mil.
Na versão apresentada à polícia, José Valter, já sabendo da movimentação no interior da agência bancária, entrou pelo fundo da agência por volta das 3h madrugada e esperou a chegada de um outro vigilante e uma funcionária do BB, já por volta das 7h. Quando estes entraram, o criminoso, totalmente encapuzado e utilizando a própria arma da empresa de segurança que estava guardada em uma das gavetas do banco, realizou a abordagem e anunciou o assalto.
De acordo com o delegado Cristiano Barreto, do Subsistema de Inteligência em Segurança Pública (Sisp), o suspeito fez o possível para que não fosse reconhecido pelo companheiro vigilante e também pela funcionária do banco. “Ele apenas gesticulava, mas não falou nada durante todo o período em que esteve abordando as duas vítimas”, explicou.
A mulher então foi obrigada a abrir o cofre da agência bancária, de onde foi levada a quantia. Depois, os dois foram amarrados e colocados no interior de um banheiro. A fuga de Valter deixou sérias suspeitas de que alguém familiarizado com o local poderia ter executado o crime. Primeiro, quando as duas vítimas conseguiram se soltar, perceberam que a arma utilizada pelo assaltante era da empresa de segurança particular, que todos os dias ficam guardas na agência bancária. Depois, o suspeito fugiu pelas portas do fundo, deixando dois cadeados pendurados, cuja abertura foi feita por chaves que ficavam guardadas em um local estratégico que apenas funcionários do banco saberiam apontar.
Após a fuga, Valter foi correndo para a sua residência, onde tomou banho e trocou de roupa. Ele escondeu o dinheiro, em um primeiro momento, na própria residência, e seguiu para a agência do Banco do Brasil, onde trabalharia naquela manhã. “Aí vem um terceiro ponto que a polícia também levou em consideração. Valter era extremamente pontual. Nunca havia faltado o trabalho e também não chegava atrasado. No dia do crime ele demorou muito a chegar. Como havia indícios fortes de que a pessoa conhecia toda a movimentação no interior do banco, ele passou a ser um suspeito evidente”, relatou Cristiano Barreto.
Após ter o seu mandado de prisão expedido e encurralado por novos indícios levantados em uma reconstituição feita na quinta-feira, dia 31, o principal acusado decidiu, já no final da tarde desta sexta, detalhar para a polícia como aconteceu o crime e, principalmente, onde estava escondido o dinheiro. Os policiais seguiram para o local, na própria área urbana de Carmópolis, e após muita dificuldade para retirar uma bolsa amarrada no interior do “cavalo de pau”, recuperou a quantia roubada.
Por volta das 22h50, ele foi encaminhado para o Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), onde prestou depoimento à polícia.
Na versão apresentada à polícia, José Valter, já sabendo da movimentação no interior da agência bancária, entrou pelo fundo da agência por volta das 3h madrugada e esperou a chegada de um outro vigilante e uma funcionária do BB, já por volta das 7h. Quando estes entraram, o criminoso, totalmente encapuzado e utilizando a própria arma da empresa de segurança que estava guardada em uma das gavetas do banco, realizou a abordagem e anunciou o assalto.
De acordo com o delegado Cristiano Barreto, do Subsistema de Inteligência em Segurança Pública (Sisp), o suspeito fez o possível para que não fosse reconhecido pelo companheiro vigilante e também pela funcionária do banco. “Ele apenas gesticulava, mas não falou nada durante todo o período em que esteve abordando as duas vítimas”, explicou.
A mulher então foi obrigada a abrir o cofre da agência bancária, de onde foi levada a quantia. Depois, os dois foram amarrados e colocados no interior de um banheiro. A fuga de Valter deixou sérias suspeitas de que alguém familiarizado com o local poderia ter executado o crime. Primeiro, quando as duas vítimas conseguiram se soltar, perceberam que a arma utilizada pelo assaltante era da empresa de segurança particular, que todos os dias ficam guardas na agência bancária. Depois, o suspeito fugiu pelas portas do fundo, deixando dois cadeados pendurados, cuja abertura foi feita por chaves que ficavam guardadas em um local estratégico que apenas funcionários do banco saberiam apontar.
Após a fuga, Valter foi correndo para a sua residência, onde tomou banho e trocou de roupa. Ele escondeu o dinheiro, em um primeiro momento, na própria residência, e seguiu para a agência do Banco do Brasil, onde trabalharia naquela manhã. “Aí vem um terceiro ponto que a polícia também levou em consideração. Valter era extremamente pontual. Nunca havia faltado o trabalho e também não chegava atrasado. No dia do crime ele demorou muito a chegar. Como havia indícios fortes de que a pessoa conhecia toda a movimentação no interior do banco, ele passou a ser um suspeito evidente”, relatou Cristiano Barreto.
Após ter o seu mandado de prisão expedido e encurralado por novos indícios levantados em uma reconstituição feita na quinta-feira, dia 31, o principal acusado decidiu, já no final da tarde desta sexta, detalhar para a polícia como aconteceu o crime e, principalmente, onde estava escondido o dinheiro. Os policiais seguiram para o local, na própria área urbana de Carmópolis, e após muita dificuldade para retirar uma bolsa amarrada no interior do “cavalo de pau”, recuperou a quantia roubada.
Por volta das 22h50, ele foi encaminhado para o Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), onde prestou depoimento à polícia.
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