Um estudo médico americano divulgado na noite de segunda-feira questiona o benefício da mamografia anual para detectar o câncer de mama em mulheres a partir dos 40 anos e faz uma recomendação para exames a cada dois anos para mulheres a partir dos 50.
Em uma atualização das recomendações de 2002, a Força Tarefa de Serviço Preventivo dos EUA (USPSTF) afirma que "a decisão de iniciar exames de mamografia regulares a cada dois anos a partir dos 50 anos deve ser individual".
Depois de examinar dados de 600.830 pacientes que fizeram mamografias de rotina entre 2000 e 2005, a USPSTF concluiu que existe uma "evidência moderada de que o benefício real é pequeno para mulheres com idade entre 40 e 49 anos".
O estudo destaca ainda que a mamografia para câncer de mama no grupo 40-49 pode resultar em diagnósticos equivocados e cirurgia desnecessárias, ou ainda pode falhar na detecção de câncer no conjunto.
Em um estudo anterior, a USPSTF afirmara que em 10 a 20% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama, os tumores não foram detectados pela mamografia.
Em outra faixa de 10 a 20% das mulheres, a força tarefa acrescenta que tumores foram diagnosticados como malígnos ou cancerosos, mas eram benignos.
O câncer de mama é a segunda maior causa de morte entre as mulheres nos Estados Unidos. Em 2008, 182.460 mulheres foram diagnosticadas com câncer invasivo, 67.770 com tumores não invasivos e 40.480 morreram vítimas da doença.
As chances de desenvolver câncer de mama são de uma em 69 para mulheres com idades entre 40 e 50, de uma em 38 para mulheres do grupo 50-60, e uma em 27 entre mulheres com idades de 60 a 70.
Matéria da Agence France-Presse
Em uma atualização das recomendações de 2002, a Força Tarefa de Serviço Preventivo dos EUA (USPSTF) afirma que "a decisão de iniciar exames de mamografia regulares a cada dois anos a partir dos 50 anos deve ser individual".
Depois de examinar dados de 600.830 pacientes que fizeram mamografias de rotina entre 2000 e 2005, a USPSTF concluiu que existe uma "evidência moderada de que o benefício real é pequeno para mulheres com idade entre 40 e 49 anos".
O estudo destaca ainda que a mamografia para câncer de mama no grupo 40-49 pode resultar em diagnósticos equivocados e cirurgia desnecessárias, ou ainda pode falhar na detecção de câncer no conjunto.
Em um estudo anterior, a USPSTF afirmara que em 10 a 20% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama, os tumores não foram detectados pela mamografia.
Em outra faixa de 10 a 20% das mulheres, a força tarefa acrescenta que tumores foram diagnosticados como malígnos ou cancerosos, mas eram benignos.
O câncer de mama é a segunda maior causa de morte entre as mulheres nos Estados Unidos. Em 2008, 182.460 mulheres foram diagnosticadas com câncer invasivo, 67.770 com tumores não invasivos e 40.480 morreram vítimas da doença.
As chances de desenvolver câncer de mama são de uma em 69 para mulheres com idades entre 40 e 50, de uma em 38 para mulheres do grupo 50-60, e uma em 27 entre mulheres com idades de 60 a 70.
Matéria da Agence France-Presse
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