Foto: Sílvio RochaO secretário Chefe de Gabinete da Prefeitura de Aracaju, Bosco Rolemberg, recebeu na tarde desta quarta-feira, dia 18, os artistas do Movimento Salve. O encontro teve a participação do presidente da Fundação Municipal de Cultura Turismo e Esporte (Funcaju), Waldoilson Leite, e foi marcado pela disposição da administração municipal em analisar a pauta de reivindicações do grupo. A reunião aconteceu no auditório do Centro Administrativo.
"Compreendemos essa necessidade de valorização dos artistas locais e é isso que estamos aplicando na nossa política cultural, em todos os eventos que promovemos", ressaltou Bosco Rolemberg, tomando como exemplo o Forró Caju, que atualmente é a maior festa realizada pelo município, com um público médio de 100 mil pessoas por dia. Somente na edição deste ano, das 67 atrações contratadas, 50 (ou 80%) foram cantores e grupos locais.
"O nosso dever é de ouvir e continuar conversando para chegar a um ponto em comum. Recebemos o documento dos artistas e agora vamos analisar junto à Funcaju, com esse espírito de abertura e negociação para que os nossos artistas só tenham a ganhar ainda mais", complementou o secretário Chefe de Gabinete.
Já o presidente da Funcaju ressaltou que os cachês repassados aos artistas este ano não puderam ser incrementados em função da crise financeira, que afetou todos os setores do município. "Todos sabem que tivemos um ano atípico por causa da crise e o corte de custeio, mas não tenho dúvidas de que as perspectivas são de dias melhores", colocou Waldoilson Leite, garantindo que todos os pontos colocados na pauta serão estudados.
Avaliação positiva
Para o cantor sergipano Rogério, que compõe o Salve, o diálogo foi positivo e representou um avanço para o grupo. "As conversas foram boas. Waldoilson e o secretário Bosco também têm seus conhecimentos na área das artes e entenderam nosso lado. Queremos mostrar mais nossa cultura e ter mais espaço para investir nos nossos trabalhos", declarou o artista.
A reunião também contou com a presença de quadrilheiros e donos de bares, além dos vereadores Nitinho e Danilo Segundo, que parabenizaram a prefeitura pelo espaço dado para que os artistas pudessem fazer suas reivindicações. "Isso já representa um grande avanço. Acredito que os artistas também poderiam sugerir idéias de projetos que possam ser agregados ao calendário do município", disse Danilo Segundo.
"Compreendemos essa necessidade de valorização dos artistas locais e é isso que estamos aplicando na nossa política cultural, em todos os eventos que promovemos", ressaltou Bosco Rolemberg, tomando como exemplo o Forró Caju, que atualmente é a maior festa realizada pelo município, com um público médio de 100 mil pessoas por dia. Somente na edição deste ano, das 67 atrações contratadas, 50 (ou 80%) foram cantores e grupos locais.
"O nosso dever é de ouvir e continuar conversando para chegar a um ponto em comum. Recebemos o documento dos artistas e agora vamos analisar junto à Funcaju, com esse espírito de abertura e negociação para que os nossos artistas só tenham a ganhar ainda mais", complementou o secretário Chefe de Gabinete.
Já o presidente da Funcaju ressaltou que os cachês repassados aos artistas este ano não puderam ser incrementados em função da crise financeira, que afetou todos os setores do município. "Todos sabem que tivemos um ano atípico por causa da crise e o corte de custeio, mas não tenho dúvidas de que as perspectivas são de dias melhores", colocou Waldoilson Leite, garantindo que todos os pontos colocados na pauta serão estudados.
Avaliação positiva
Para o cantor sergipano Rogério, que compõe o Salve, o diálogo foi positivo e representou um avanço para o grupo. "As conversas foram boas. Waldoilson e o secretário Bosco também têm seus conhecimentos na área das artes e entenderam nosso lado. Queremos mostrar mais nossa cultura e ter mais espaço para investir nos nossos trabalhos", declarou o artista.
A reunião também contou com a presença de quadrilheiros e donos de bares, além dos vereadores Nitinho e Danilo Segundo, que parabenizaram a prefeitura pelo espaço dado para que os artistas pudessem fazer suas reivindicações. "Isso já representa um grande avanço. Acredito que os artistas também poderiam sugerir idéias de projetos que possam ser agregados ao calendário do município", disse Danilo Segundo.
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