Na sessão desta segunda-feira, 23, o deputado estadual Wanderlê Correia (PMDB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa para falar sobre a proposta aprovada pela Comissão Especial de Desoneração dos Transportes da Câmara dos Deputados - e já enviada ao Senado Federal – que concede isenção de diversos tributos federais para o serviço de transporte coletivo. Pela proposta não será cobrado PIS e Cofins sobre o faturamento de serviços de transporte público coletivo e sobre a aquisição de óleo diesel e gás veicular, de combustíveis renováveis, chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmaras de ar usados diretamente na prestação do serviço de transporte coletivo. O texto aprovado prevê ainda a redução das contribuições previdenciárias pagas por empresas de transporte público coletivo, além de tratar da não cobrança da Cide, a contribuição sobre combustível.
Para o deputado Wanderlê Correia, esta é uma medida muito importante para o setor de transporte e espera-se que com ela, bem como com a redução das taxas administrativas cobradas pelos municípios, o sistema de transporte integrado possa ser ampliado, além da melhoria da qualidade do transporte, atendendo aos anseios dos usuários.
Na opinião do peemedebista, caso o senado aprove essa desoneração vai ser possível ampliar o sistema de transporte integrado em Sergipe. Para ele, não é possível mais que o serviço fique restrito a apenas quatro municípios – Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão. Ele disse que na semana passada esteve na cidade de Divina Pastora e uma pessoa de lá, para vir a Aracaju, paga uma passagem no valor de R$ 4,00. “Ou seja, R$ 8,00 para vim e voltar e se precisar ir em algum bairro da capital tem que pagar mais R$ 4,00. E isso está acontecendo em vários municípios que ficam num raio de ação de 50 quilômetros de Aracaju”, afirmou Wanderlê.
O deputado, um defensor da ampliação do sistema integrado, lembrou o modelo existente na Grande Recife, em Pernambuco, onde, atualmente, 14 municípios fazem parte do sistema integrado, mesmo número de Curitiba (PR). “Não é justo que boa parte da população sergipana esteja excluída do mercado de trabalho por não ter acesso à capital pelo custo do transporte coletivo. Essas pessoas não podem sonhar em ter um emprego aqui, porque qual é a empresa que vai contratar um funcionário que gasta, por exemplo R$ 12 por dia de transporte para se deslocar, como quem mora em Itaporanga, Riachuelo, Maruim, entre outros municípios que estão próximos de Aracaju”, questionou.
O deputado lembrou que existe na Assembleia Legislativa um requerimento, já aprovado, que convida o deputado federal por Sergipe Jackson Barreto (PMDB), presidente da Comissão de Transportes da Câmara, para que explique aos parlamentares sergipanos o que esta proposta prevê. “Acredito que com a aprovação deste projeto o sistema de transporte irá melhorar”, avaliou Wanderlê, reforçando a necessidade da vinda de Jackson.
Para o deputado Wanderlê Correia, esta é uma medida muito importante para o setor de transporte e espera-se que com ela, bem como com a redução das taxas administrativas cobradas pelos municípios, o sistema de transporte integrado possa ser ampliado, além da melhoria da qualidade do transporte, atendendo aos anseios dos usuários.
Na opinião do peemedebista, caso o senado aprove essa desoneração vai ser possível ampliar o sistema de transporte integrado em Sergipe. Para ele, não é possível mais que o serviço fique restrito a apenas quatro municípios – Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão. Ele disse que na semana passada esteve na cidade de Divina Pastora e uma pessoa de lá, para vir a Aracaju, paga uma passagem no valor de R$ 4,00. “Ou seja, R$ 8,00 para vim e voltar e se precisar ir em algum bairro da capital tem que pagar mais R$ 4,00. E isso está acontecendo em vários municípios que ficam num raio de ação de 50 quilômetros de Aracaju”, afirmou Wanderlê.
O deputado, um defensor da ampliação do sistema integrado, lembrou o modelo existente na Grande Recife, em Pernambuco, onde, atualmente, 14 municípios fazem parte do sistema integrado, mesmo número de Curitiba (PR). “Não é justo que boa parte da população sergipana esteja excluída do mercado de trabalho por não ter acesso à capital pelo custo do transporte coletivo. Essas pessoas não podem sonhar em ter um emprego aqui, porque qual é a empresa que vai contratar um funcionário que gasta, por exemplo R$ 12 por dia de transporte para se deslocar, como quem mora em Itaporanga, Riachuelo, Maruim, entre outros municípios que estão próximos de Aracaju”, questionou.
O deputado lembrou que existe na Assembleia Legislativa um requerimento, já aprovado, que convida o deputado federal por Sergipe Jackson Barreto (PMDB), presidente da Comissão de Transportes da Câmara, para que explique aos parlamentares sergipanos o que esta proposta prevê. “Acredito que com a aprovação deste projeto o sistema de transporte irá melhorar”, avaliou Wanderlê, reforçando a necessidade da vinda de Jackson.
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