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Na oportunidade, os militares encontraram a droga em uma casa no mesmo bairro onde Jackson foi surpreendido hoje. Após a apreensão, o Denarc então instaurou o inquérito e após levantamentos e investigações foi constatado que a droga era de propriedade de Jackson. A polícia ainda chegou ao nome de Gleidson Freire Silva, que era uma espécie de gerente do traficante mas que não foi preso por não ter caracterizado flagrante.
Foi pedido então a expedição de um mandado de busca e apreensão que foi cumprido hoje na casa de Jackson. No local foi encontrado pelos policiais um revólver calibre 38, seis munições intactas, dez gramas de maconha, R$ 531,00, um aparelho de vídeo-game, cinco relógios e duas correntes. “Quando chegamos à casa do acusado de posse de um mandado de busca e apreensão, Jackson se escondeu em um banheiro.
Ouvimos descargas e invadimos o local. Dentro do vazo sanitário encontramos o revólver. Provavelmente ele descartou droga e tentou se desfazer, sem sucesso, da arma de fogo. Os objetos apreendidos na casa provavelmente pertenciam a usuários que utilizaram na troca por droga”, explicou o delegado Flávio Albuquerque.
O delegado ainda destacou que irá pedir a prisão de Gleidson, pois há indícios consistentes de seu envolvimento com Jackson na comercializada de substâncias entorpecentes. Jackson foi indiciado pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.
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