Diariamente, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Prefeitura de Aracaju salva vidas em toda a cidade. São nove equipes - sete Unidades de Suporte Básico (USB) e duas Unidades de Suporte Avançado (USA) -, que realizam, em média, 4.000 atendimentos mensais, garantindo aos cidadãos um serviço de qualidade.
São atendidos aproximadamente 17 mil telefonemas por mês. Após o registro da ocorrência, os médicos responsáveis pela regulação encaminham a equipe ao local, de acordo com a gravidade da situação descrita ao telefone. Entretanto, o serviço muitas vezes é dificultado devido ao grande número de ocorrências falsas que o Samu recebe.
Segundo a coordenadora do Samu Aracaju, Waneska Souza Barboza, cerca de 30% das ligações recebidas pelas equipes são trotes, o que ocupa indevidamente as linhas e as viaturas destinadas ao serviço. Os números de onde partem as ligações são identificados e cadastrados no sistema para haver um maior cuidado com futuras ligações da mesma origem.
"Algumas vezes dá para saber que é trote e deixar na espera, mas tem pessoas que fazem a descrição detalhada de um suposto paciente e a ambulância vai até o local. Isso acaba prejudicando muito o serviço porque a gente deixa de atender a quem realmente precisa da unidade", lamenta a coordenadora.
Para tentar diminuir a incidência de ligações falsas, as equipes procuram realizar campanhas educativas, através do Núcleo de Educação Permanente do Samu. As ações são realizadas, sobretudo, em escolas. "O motivo da alta taxa de trotes é falta de conscientização. Através de crianças e jovens a gente consegue difundir informações, pois eles assimilam bastante isso e levam para casa, conscientizando os familiares", garante.
São atendidos aproximadamente 17 mil telefonemas por mês. Após o registro da ocorrência, os médicos responsáveis pela regulação encaminham a equipe ao local, de acordo com a gravidade da situação descrita ao telefone. Entretanto, o serviço muitas vezes é dificultado devido ao grande número de ocorrências falsas que o Samu recebe.
Segundo a coordenadora do Samu Aracaju, Waneska Souza Barboza, cerca de 30% das ligações recebidas pelas equipes são trotes, o que ocupa indevidamente as linhas e as viaturas destinadas ao serviço. Os números de onde partem as ligações são identificados e cadastrados no sistema para haver um maior cuidado com futuras ligações da mesma origem.
"Algumas vezes dá para saber que é trote e deixar na espera, mas tem pessoas que fazem a descrição detalhada de um suposto paciente e a ambulância vai até o local. Isso acaba prejudicando muito o serviço porque a gente deixa de atender a quem realmente precisa da unidade", lamenta a coordenadora.
Para tentar diminuir a incidência de ligações falsas, as equipes procuram realizar campanhas educativas, através do Núcleo de Educação Permanente do Samu. As ações são realizadas, sobretudo, em escolas. "O motivo da alta taxa de trotes é falta de conscientização. Através de crianças e jovens a gente consegue difundir informações, pois eles assimilam bastante isso e levam para casa, conscientizando os familiares", garante.
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