A Justiça Federal condenou o sétimo policial rodoviário federal denunciado pelo Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE), após os crimes apurados na Operação Passadiço. Mário Dantas Júnior, foi considerado culpado por corrupção passiva qualificada.
A juíza federal Andréa Márcia Vieira de Almeida condenou o réu a mais de três anos de reclusão. Entretanto, a pena foi substituída pela prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de direitos, além de pagamento de multa.
Na decisão, a juíza entendeu ainda que não houve evidências suficientes para comprovar a necessidade da perda de cargo público do réu. Contudo, o procurador da República Paulo Gustavo Guedes Fontes já recorreu deste aspecto da decisão.
Histórico - Em junho de 2008, a Operação Passadiço foi realizada em conjunto entre o MPF/SE, a Polícia Federal e a própria PRF e chegou a prender 19 pessoas. Todas foram acusadas de envolvimento em uma rede de corrupção que atuava nos postos de fiscalização em Malhada dos Bois e Cristinápolis. No esquema, policiais liberavam veículos irregulares mediante pagamento de propinas.
A denúncia apresentada pelo MPF contra 14 policiais envolvidos no esquema apontou diversas conversas dos réus com outras pessoas e até mesmo outros policiais rodoviários federais que provam os diversos crimes cometidos por eles. Todas essas escutas foram feitas com autorização judicial.
Fonte: MPF/SE
A juíza federal Andréa Márcia Vieira de Almeida condenou o réu a mais de três anos de reclusão. Entretanto, a pena foi substituída pela prestação de serviços à comunidade, interdição temporária de direitos, além de pagamento de multa.
Na decisão, a juíza entendeu ainda que não houve evidências suficientes para comprovar a necessidade da perda de cargo público do réu. Contudo, o procurador da República Paulo Gustavo Guedes Fontes já recorreu deste aspecto da decisão.
Histórico - Em junho de 2008, a Operação Passadiço foi realizada em conjunto entre o MPF/SE, a Polícia Federal e a própria PRF e chegou a prender 19 pessoas. Todas foram acusadas de envolvimento em uma rede de corrupção que atuava nos postos de fiscalização em Malhada dos Bois e Cristinápolis. No esquema, policiais liberavam veículos irregulares mediante pagamento de propinas.
A denúncia apresentada pelo MPF contra 14 policiais envolvidos no esquema apontou diversas conversas dos réus com outras pessoas e até mesmo outros policiais rodoviários federais que provam os diversos crimes cometidos por eles. Todas essas escutas foram feitas com autorização judicial.
Fonte: MPF/SE
Nenhum comentário:
Postar um comentário