A vereadora Rosangela Santana (PT) ocupou a tribuna na sessão desta quarta-feira, 0/11, para manifestar seu repúdio contra a médica que agrediu um funcionário da empresa aérea Gol, no Aeroporto Santa Maria. O episódio aconteceu no dia 26 do mês passado, quando a referida médica foi informada que não poderia embarcar por motivo de atraso e teve um ataque histérico, invadiu o check-in, agrediu o funcionário e quebrou objetos da empresa aérea.
Rosangela entende que as ofensas referidas ao funcionário foram racistas, uma vez que a médica o chamou de "nego", "morto de fome", entre outros adjetivos, e por isso a polícia deveria ter detido ela, sob a pena de crime inafiançável.
"Os negros sempre sofreram com o preconceito racial. A sorte é que hoje temos tecnologia suficiente para denunciar pelo menos alguns casos. Mas ainda assim, com toda a cena gravada, a agressora não foi punida", denunciou.
Para a vereadora o caso não é mais "apenas uma agressão ao funcionário, mas a todo a população sergipana, brasileira, pois a médica desrespeitou inclusive a Constituição Federal, que prevê racismo como um crime".
Buscando reverter esta situação, Rosangela Santana pretende acompanhar representantes do Movimento Negro amanhã às 9 horas, até a Delegacia de Grupos Vulneráveis. "Não podemos mais aceitar que os negros continuem sendo vítimas deste e de outros tidos de agressões e mais, não podemos deixar que estes agressores continuem impunes", defendeu.
Fonte: CMA
Rosangela entende que as ofensas referidas ao funcionário foram racistas, uma vez que a médica o chamou de "nego", "morto de fome", entre outros adjetivos, e por isso a polícia deveria ter detido ela, sob a pena de crime inafiançável.
"Os negros sempre sofreram com o preconceito racial. A sorte é que hoje temos tecnologia suficiente para denunciar pelo menos alguns casos. Mas ainda assim, com toda a cena gravada, a agressora não foi punida", denunciou.
Para a vereadora o caso não é mais "apenas uma agressão ao funcionário, mas a todo a população sergipana, brasileira, pois a médica desrespeitou inclusive a Constituição Federal, que prevê racismo como um crime".
Buscando reverter esta situação, Rosangela Santana pretende acompanhar representantes do Movimento Negro amanhã às 9 horas, até a Delegacia de Grupos Vulneráveis. "Não podemos mais aceitar que os negros continuem sendo vítimas deste e de outros tidos de agressões e mais, não podemos deixar que estes agressores continuem impunes", defendeu.
Fonte: CMA
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